texto Gabriel Vintina e Luanda Costa
multimídia Samara Said e Lourdes Maria/ Labfoto
diagramação Arthur Soll
audiodescrição Eduardo Santana
De repente 20! Assim como nas comédias românticas da Sessão da Tarde, saltamos no tempo como um passe de mágica. Nos rendemos à nostalgia dos anos 2000 para comemorar duas décadas de lançamento da revista mais fraudulenta do Brasil (ou essa informação não passa de mais uma fraude?). Para celebrar esse aniversário, convidamos você, querido leitor, a se juntar a nós nesta festa!
E em como toda boa festa que se preze, a música não pode ficar de fora. Por isso, para dar início às comemorações, apresentamos “Se não fosse o Ilê Aiyê”, uma videorreportagem sobre os 50 anos do primeiro bloco afro do Brasil. E se na Senzala do Barro Preto cantávamos “Quem é que sobe a Ladeira do Curuzu?” Entre as ladeiras do Pelourinho encontrávamos Mestre Jackson, o “Menino do Pelô”, precursor do samba-reggae.
Em um aniversário, o afeto é o elo que une todos os presentes convidados, e no PETCOM isso não seria diferente. Temos um carinho especial pela trajetória da Fraude e seus 20 anos, e principalmente por todas as histórias que nela podemos contar. Em suas duas décadas, abordamos temas que, desde 2004, comovem e instigam os petianes que as escrevem. Assim, produzimos reportagens como “Que Amem”, que aborda a vivência de pessoas trans em Feira de Santana, e “Shoshin kantetsu – Propósitos jurados ao coração”, que destaca a comunidade nikkei na Bahia.
Antes de assoprar a velinha e devorar os doces, nos transportamos para as memórias de “O Canto das Ganhadeiras”, onde viajamos pela nostalgia das canções tão marcantes quanto o “Parabéns”. No terceiro bloco, a videorreportagem feita em homenagem ao aniversário de 20 anos das sambadeiras, explora o legado itapuanzeiro transmitido pelo grupo de mulheres que ganhavam a vida lavando roupas.
O fim da festa é a oportunidade perfeita para recordar e registrar as alegrias do momento. Assim, “Eu sou um cartoon?!” rememora os desenhos animados mais queridos entre jovens e adultos e analisa seus impactos na formação de diferentes gerações. E não adianta correr das fotos com a família! Para finalizar, a fotorreportagem “Entre faróis” nos lembra que registrar é resistir ao tempo, barreiras e mudanças, ao dedicar um olhar sensível sobre os artistas de rua latino-americanos em Salvador.
Se em 2004 a Revista Fraude surgia como a Senhora do Destino, hoje é a maior Celebridade. Se por acaso a Revista Fraude fosse o Grand Theft Auto, a Quicha saberia todas as manhas. E a comunidade fraudulenta seria, sem sombra de dúvidas, a maior do Orkut!
QUEM FAZ A FRAUDE:
Repórteres: Arthur Soll, Daniel Araújo, Edson Barbosa, Eduardo Santana, Gabriel Vintina, Iris Morena, Israel Risan, Júlia Naomi, Luanda Costa, Marina Branco, Pedro Hassan, Rafaella Paternostro, Reuel Nicandro, Vanessa Cunha e Yan Inácio.
Multimídia: Eduardo Santana, Reuel Nicandro e Yan Inácio.
Diagramação: Anna Francisca Nascimento, Arthur Soll, Clarice França, Daniel Araújo, Pedro Hassan, Rafael Cerqueira, Sofia Conceição e Vanessa Cunha.
Audiodescrição: Anna Francisca Nascimento, Arthur Soll, Clarice França, Daniel Araújo, Edson Barbosa, Eduardo Santana, Israel Risan, Júlia Naomi, Lucas Soares, Marlon Chagas, Rafael Cerqueira e Sofia Conceição
Assessoria de Comunicação: Arthur Soll, Gabriel Vintina, Israel Risan, Júlia Naomi, Luanda Costa, Rafael Cerqueira, Reuel Nicandro, e Yan Inácio.
A Fraude é uma revista laboratorial do Programa de Educação Tutorial em Comunicação (PETCOM) da Facom, UFBA e não possui fins lucrativos.
Fotografia: Samara Said/ Labfoto©2024
Assistência: Lourdes Maria/ Labfoto©2024
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