ensaio e texto Andreza Santos
Publicado em 14.02.2020.
É sabido que, mesmo na capital mais negra do país, há uma latente objetificação dos corpos negros que aqui residem, por conta das marcas sociais de um processo de escravização desse povo, além da política silenciadora que atinge também no aspecto de classe e de outras diferenças. Essa base é reproduzida em todos os âmbitos sociais, também na universidade que tem estrutura elitista, logo excludente. Portanto, simultaneamente reproduzido na Faculdade de Comunicação e seus entornos, essas fotografias são parte de um ensaio que tinha como objetivo valorizar os funcionários terceirizados, em maioria negros(as), e/ou pessoas relegadas a um lugar desrespeitoso de não existência social.
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