A vivência de mulheres trans e travestis em Feira de Santana
videorreportagem Arthur Soll, Rafaela Paternostro e Reuel Nicandro
capa Eduardo Santana, Reuel Nicandro e Yan Inácio
foto de capa Arthur Soll e Vinícios Apollinarie
diagramação Sofia Conceição
audiodescrição Rafael Cerqueira
Para mulheres trans e travestis, amar e, acima de tudo, permitirem-se ser amadas é um ato de rebeldia. A marginalização e a prostituição a que esses corpos são submetidos é uma realidade presente no Brasil, e em Feira de Santana, segunda maior cidade da Bahia, não seria diferente. A luta para ser vista de maneira positiva e potente, em uma sociedade transfóbica e machista, é a odisseia que enfrentam todos os dias.
Conduzida pela música Oração, da cantora e atriz Linn da Quebrada, a videorreportagem a seguir apresenta Karma Íris, modelo e DJ, e Aradia Maria, estudante de mestrado em Botânica na Universidade Estadual de Feira de Santana (UEFS). As entrevistadas compartilharam suas vivências pessoais e profissionais, além de seus sonhos e esperanças para o futuro.
Até que ponto o amor tudo sofre, tudo crê e tudo suporta? Quantas orações precisarão ser feitas para que essas pessoas possam ser quem são? Quais caminhos deverão ser abertos para que possam se amar? Antes de amar-se, é preciso ter sua existência assegurada. Existir está intimamente ligado a resistir. Podendo existir, deve-se assegurar Que Amem.
Esta videorreportagem foi feita por Arthur Soll, Rafaela Paternostro e Reuel Nicandro, estudantes de Produção em Comunicação e Cultura da Universidade Frderal da Bahia e integrantes do PETCOM.
Fotografia: Samara Said/ Labfoto © 2024
Assistência: Lourdes Maria/ Labfoto © 2024
A Fraude é uma revista laboratorial do Programa de Educação Tutorial em Comunicação (PETCOM) da Facom, UFBA e não possui fins lucrativos. Caso uma das imagens te pertença ou em caso de dúvidas, entre em contato pelo email revistafraude@gmail.com para acrescentarmos a referência ou retirarmos da publicação.
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